O presidente Donald Trump e altos integrantes de seu governo vão prestar homenagem a Charlie Kirk neste domingo (21), no estádio State Farm, no Arizona, 11 dias após o trágico assassinato do influente ativista conservador. Kirk, fundador do grupo Turning Point USA, foi morto a tiros no pescoço em 10 de setembro enquanto discursava em uma universidade de Utah, em um evento de sua série de debates. O suspeito de 22 anos foi preso após 33 horas de buscas, e a Promotoria solicitou a pena de morte.
Homenagem massiva e clima de comoção
Trump chamou Kirk de “mártir da verdade e da liberdade”, responsabilizando a “esquerda radical” pelo crime. Centenas de pessoas prestaram homenagem diante da sede da Turning Point USA, em Phoenix, deixando flores, balões vermelhos, brancos e azuis e fotos.
Charlie Kirk usava suas redes sociais, podcast e aparições em universidades para mobilizar jovens a favor de Trump e promover ideais nacionalistas e cristãs. Crítico de grupos transgênero e muçulmanos, ele se tornou alvo de radicais de esquerda.
Trump reage com ofensiva contra o que chama de ‘terrorismo doméstico’
Em resposta ao assassinato, a Casa Branca anunciou medidas duras contra movimentos de esquerda, incluindo a intenção de classificar a Antifa como “organização terrorista”, o que deve causar mais discussões.
O clima político nos EUA se mantém polarizado e tenso, com debates acalorados sobre segurança, liberdade de expressão e o papel das redes sociais na propagação de ideologias extremas, enquanto a homenagem a Kirk promete consolidar sua imagem como símbolo da direita americana.