Autoridades tomam atitude de última hora contra familiares do menino Arthur, desaparecido no Paraná

A polícia está trabalhando para encontrar novas provas que ajudem encontrar o menino que desapareceu em Tibagi.

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) divulgou, nesta segunda-feira (13/10), novas informações sobre as investigações do desaparecimento do menino Arthur da Rosa Carneiro, de apenas 2 anos, que sumiu na última quinta-feira (09) em Tibagi, nos Campos Gerais do estado.

As autoridades reforçaram que as diligências seguem de forma contínua desde o início do caso, sem interrupções. Uma equipe especializada do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) foi enviada à cidade para reforçar os trabalhos e colaborar diretamente com os investigadores locais.

Polícia recolhe aparelhos dos parentes em busca de informações

Segundo a corporação, familiares, vizinhos e testemunhas já foram ouvidos pelas autoridades. Além disso, foram coletados os dispositivos eletrônicos encontrados no local e posteriormente encaminhados à Polícia Científica para análise detalhada.

Arthur foi incluído no Alerta Amber, sistema de comunicação de emergência utilizado para divulgar casos de desaparecimento de crianças em redes sociais e outras plataformas digitais, com o objetivo de ampliar o alcance das informações e aumentar as chances de localização.

Desaparecimento ocorreu enquanto o menino brincava fora da casa

O desaparecimento ocorreu enquanto o menino brincava do lado de fora da casa onde vive com a família. Pouco tempo depois, uma mamadeira que seria de Arthur foi encontrada em uma área de mata próxima à residência. A região é cercada por vegetação densa e fica a cerca de 250 metros do rio Tibagi, ponto que tem concentrado parte das buscas realizadas pelo Corpo de Bombeiros.

A PCPR reforçou o pedido de colaboração da população, solicitando qualquer informação que possa ajudar a localizar o menino. As autoridades afirmaram que novas pistas podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 197 (Polícia Civil), 181 (Disque-Denúncia), 190 (Polícia Militar) ou pelo número (41) 3270-3350 do Sicride.