Foto inédita mostra Penélope, a Japinha do CV, na garupa de uma moto com o namorado após a megaoperação no RJ

Japinha do CV surge em uma nova foto com o namorado, após confirmação de que não estaria entre as vítimas da megaoperação.

PUBLICIDADE

O caso envolvendo Maria Eduarda Santos, conhecida nas redes sociais como Japinha do CV,  segue cercado de mistérios. A jovem, apontada como integrante da facção criminosa Comando Vermelho, voltou a movimentar a internet após a reaparição de um novo perfil em seu nome, poucos dias depois de ter sido dada como morta durante a megaoperação no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.

A operação, uma das mais letais da história da cidade, deixou mais de 120 mortos, e entre as supostas vítimas estaria a ruiva, que recentemente surgiu em um vídeo publicado em uma nova conta. Apesar dos rumores sobre a criminosa ter levado um tiro no rosto, a Polícia confirmou que ela não estava na lista oficial de vítimas.

Nova foto mostra Penélope, a Japinha do CV, com o namorado

Nas imagens, Penélope aparece em um passeio de moto ao lado do namorado, identificado como Nathan Nael, pelas ruas do Complexo do Alemão. O registro chamou atenção justamente por ter sido feito no mesmo local que foi alvo da ação policial, reacendendo dúvidas sobre o que realmente aconteceu com ela. A postagem foi feita recentemente.

Desde o surgimento dos rumores sobre sua morte, diversos perfis começaram a publicar fotos e vídeos atribuídos a Japinha do CV, o que contribuiu para espalhar informações desencontradas. Páginas de fãs, perfis fakes e até supostos amigos passaram a divulgar versões diferentes do que teria acontecido, sem qualquer confirmação oficial.

Perfis fakes geram especulações

Em um dos vídeos que circularam recentemente, Japinha do CV aparece irritada ao falar sobre o uso indevido de suas imagens. Ela afirma que muitas pessoas estão se passando por ela na internet e que não tem relação com esses perfis falsos. O conteúdo foi compartilhado por várias páginas de notícias e perfis de fofoca, mas também não há clareza sobre quando o vídeo foi gravado, o que dificulta saber se é anterior ou posterior à megaoperação.