Gelbis de Souza Júnior e a Nova Era da Segurança Privada: formação rigorosa, disciplina operacional e tecnologia como pilares do setor

Com mais de 20 anos de atuação na segurança privada, empresário e referência nacional em qualificação profissional defende um modelo de vigilância baseado em preparo psicológico, inteligência operacional e padrões elevados de treinamento.

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A segurança privada no Brasil atravessa um processo de transformação estrutural. Em um cenário marcado por maior circulação de pessoas em espaços corporativos, religiosos e comerciais — e pela evolução das ameaças urbanas — empresas do setor passaram a adotar modelos mais rigorosos de treinamento, tecnologia de monitoramento e protocolos de prevenção.

À frente desse movimento está Gelbis de Souza Júnior, especialista em segurança com mais de duas décadas de atuação e fundador da Atlas e Samurai Formação de Vigilantes, instituição reconhecida pela formação de profissionais para o setor. Para ele, a transição é clara: o vigilante moderno deixou de ser apenas agente de presença para tornar-se um profissional técnico, preparado e disciplinado.

“Hoje a segurança privada precisa ser pensada como uma área estratégica, não apenas operacional. Inteligência de ambiente, leitura de comportamento, tomada de decisão sob pressão e controle emocional passaram a ser competências essenciais”, afirma.

Gelbis explica que a evolução parte da base: a qualidade da formação e dos instrutores. Segundo ele, a nova legislação do setor reforça esse caminho e exige padrões elevados de atualização e disciplina das instituições credenciadas. “O setor amadureceu. Agora, quem não qualifica a equipe com seriedade fica de fora”.

Mais que a técnica, existe também um componente humano. “Grande parte das situações de risco pode ser neutralizada pela conduta, pela postura e pela capacidade de comunicação de quem está na linha de frente. A força física perdeu espaço para o controle emocional e o profissionalismo”, destaca.

Com experiência acumulada ao longo de mais de 20 anos, atendendo empresas, instituições públicas e organizações comunitárias, o especialista avalia que o Brasil está entrando em um novo ciclo para o segmento.

Segurança hoje é disciplina, método e antecipação. É proteger vidas e patrimônio com técnica. É entender que cada vigilante representa uma instituição, um protocolo e uma imagem — e isso exige preparo contínuo”, resume.

À medida que o país avança para modelos mais modernos de prevenção e monitoramento, a segurança privada assume protagonismo como parte essencial da infraestrutura social e corporativa. E a qualificação — defende Gelbis — continuará sendo o maior diferencial competitivo do setor.