Filho mais novo de Jair Bolsonaro entre os homens, o jovem Jair Renan utilizou as redes sociais na última quinta-feira (27) para desabafar acerca do quadro do pai na Superintendência da Polícia Federal. Segundo ele, o ex-presidente sofreu mais uma vez com crise de soluço, definida por ele como mais intensa do que o habitual. No relato feito no perfil do X, o vereador disse que uma equipe médica teve que tomar providências para contornar o problema.
Preso de forma preventiva, Bolsonaro tem encontrado dificuldades, principalmente à noite, por conta de crise de soluços. Depois de Jair Renan e Carlos Bolsonaro expuseram a situação nas redes sociais, profissionais de saúde foram liberados para atender o ex-presidente nas dependências da sede da Polícia Federal.
“A crise de soluço voltou mais acentuada, ainda mais forte, e ele já havia me relatado que não conseguiu dormir durante a noite. Os episódios de refluxo que ocorreram ontem continuam persistindo ao longo do dia de hoje. As providências para a melhora desse quadro estão sendo tomadas pela equipe médica. É doloroso ver tudo isso acontecer e nem poder segurar a mão dele para ajudar”, desabafou Jair Renan.
Melhora significativa
De acordo com informações repassadas pela Polícia Federal à Band, Jair Bolsonaro recebeu atendimento médico, tomou remédios para superar a crise de soluço e apresentou evolução no quadro. Nos primeiros dias preso, o ex-presidente passou pelo mesmo tipo de quadro, tendo recebido medicação de um dos agentes policiais.
Em relato após a primeira visita ao pai, Flávio Bolsonaro revelou que o ex-presidente já sofria com quadro de crise de soluços antes mesmo de ter voz de prisão preventiva decretada. Na oportunidade, ele destacou a importância de Michelle Bolsonaro nos bastidores para amenizar a situação de desconforto do marido.
Bolsonaro tem salário cortado
Nesta semana, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto revelou em entrevista ao blog da Andreia Sadi que o salário que Bolsonaro recebia do partido foi cortado, após a conclusão do processo em trânsito julgado pela condenação de golpe de Estado. Diante disso, o ex-presidente teve o benefício de R$ 46 mil mensais cortado, cifras equivalente ao que recebe um deputado federal.
