É importante falar sobre esse mal que afeta, principalmente, as mulheres. O AVC ou derrame cerebral, é o entupimento ou rompimento das veias que vão para o cérebro, impedindo, assim, o fluxo sanguíneo. A cada 10 casos de AVC, seis são do sexo feminino. O pior é que uma a cada cinco mulheres, em algum momento da vida, vai sofrer desse mal. As mulheres após os 50 anos estão mais propícias a ter um AVC, pois as mudanças no corpo delas são muito grandes. Já os homens têm maior chance de ter AVC antes dos 50 anos.
Vale lembrar que existem dois tipos de AVC. O isquêmico, que é quando ocorre o entupimento das veias do cérebro, dificultando a passagem do fluxo do sangue. E o Hemorrágico, quando ocorre o rompimento dos vasos sanguíneos, provocando vazamentos de sangue no cérebro.
As principais causas de um AVC são: colesterol descontrolado, sedentarismo, Diabetes, uso de anticoncepcional (principalmente em mulheres que apresentam hipertensão ou são fumantes), reposição de hormônios após Menopausa e dieta pobre em vitaminas que fazem bem à saúde.
Com o passar dos anos, o risco de AVC entre as mulheres tem aumentado. Pois, elas bebem mais, fumam mais, se estressam mais, e nem sempre incluem cuidados com a saúde em seu estilo de vida. O AVC é mais grave nas mulheres, podem deixar sequelas irreversíveis ou até mesmo causar a morte. Por isso, a qualquer sinal de um AVC, procure ajuda o mais rápido possível.
Principais sintomas de um AVC
- Perda de equilíbrio e coordenação;
- Problemas com visão (vista escura ou embaçada);
- Paralisia na face (não consegue mexer o rosto e a boca entorta);
- Fraqueza nos braços (o braço também paralisa, você não consegue erguer nada com eles, nem fazer movimentos);
- Alteração na fala (dificuldades para falar e fala arrastada);
- Dor de cabeça (dor insuportável, seguida dos outros sintomas listados aqui);
- Confusão mental (dificuldade em pensar ou compreender um pensamento).
Outras causas que podem contribuir para um AVC
São, principalmente, essas doenças: Diabetes, Obesidade e Hipertensão. Assim, uma dieta rica em vitaminas e pobre em gorduras e açucares, além dos exercícios físicos, contribuem para reduzir – e muito – as chances de ter um AVC.