Wesley Safadão abre o jogo sobre pedido de prisão por não pagar pensão ao filho

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Wesley Safadão se viu na última semana em uma crise de imagem inacreditável. A carreira do cantor ficou balançada após um escândalo em sua família. Ele foi ameaçado pela ex-mulher de ser preso por não pagar pensão alimentícia ao seu filho, Yhudy, de sete anos de idade. De acordo com o próprio cantor, Mileide Mihaile queria que ele arcasse com um valor superior de R$ 9 mil que ele dá mensalmente ao filho. A moça acredita que a quantia precisa ser revista.

Em uma entrevista exclusiva para a revista Quem, Mileide falou sobre o caso. Ela afirmou que eram pagos 10 salários mínimos para o filho todo mês, mas que Wesley também arcava com a escola da criança, que custa R$ 2.600. O problema teria ocorrido por conta de descontos que Wesley estava fazendo em cima do valor acordado na Justiça.

"Só que há 2 meses, ele desconta a escola do nosso filho mais R$1 mil de gasolina do valor total da pensão pois ele simplesmente decidiu assim. Então o valor que fica para o Yhudy é de R$5.400", disse a moça.

Apesar de ainda ser alto, ela entrou com pedido de prisão de Wesley Safadão por meio de sua advogada, exigindo que o cantor reveja o valor e pague o acordado com a Justiça. A moça se denomina influenciadora digital e vive de seu trabalho feito para seus seguidores da internet.

"O que recebo é incerto. O Wesley não pode alegar que eu seja tão bem-sucedida para oferecer ao nosso filho um padrão como o que ele oferece", declarou a ex-mulher do cantor.

Mileide lembrou para a revista que foi casada por oito anos e meio com o cantor e que o filho foi um plano dos dois por cerca de cinco anos.

Após a polêmica, Safadão escreveu uma nota de esclarecimento

Nota de esclarecimento de Wesley Safadão: o cantor afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a ação é para rever a forma de pagamento e não reduzir o valor, sendo o valor pago atualmente inalterado. O conteúdo do processo não pode ser revelado para a imprensa pois segue em segredo de Justiça.

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