Vitória Gabrielly virou o assunto da semana, como mostra uma matéria do site Ideal Notícia nesta terça. A polícia descobriu uma grande novidade, capaz de mudanças avassaladoras. O caso Vitória Gabrielly ainda é um dos mais famosos na imprensa. Tudo o que aconteceu em torno da morte da menina Vitória Gabrielly acabou ganhando a imprensa. Nessa terça-feira, 19/06, a polícia civil revelou que tinha descoberto novidades avassaladoras sobre o caso e um casal suspeito terá, inclusive, diversos exames de comparação de material genético.
Polícia quer saber quem é o assassino de Vitória Gabrielly
A perícia feita no corpo de Vitória Gabrielly fez descobertas impressionantes. Os investigadores querem saber quem matou a criança, que havia saído para passear utilizando os seus patins cor de rosa. Os peritos já recolheram material genético no local do crime e encontraram duas digitais nos patins rosa de Vitória Gabrielly. Essas digitais agora vão ser confrontadas com a de um casa, considerado suspeito pelo crime.
Vitória Gabrielly é um dos principais casos da imprensa brasileira
Jairo Coneglian, advogado que defende o casal suspeito de sequestrar Vitória Gabrielly, fevelou que esteve no Instituto Médio Legal (IML) para colher o material, mas que os seus clientes seriam inocentes. Ele ainda negou que os dois sejam suspeitos do assassinato, mesmo até que a dupla esteja constantemente participando de exames em torno da investigação.
O casal passou a ser investigado pela morte de Vitória Gabrielly, após o pedreiro Jairo, que confessou participação no crime, ter garantido que os dois teriam levado a menina dentro de um carro. Jairo é usuário de drogas e muitas informações dadas por ele acabaram sendo desencontradas.
A Veja trouxe outra notícia importante sobre o caso, como você lê a seguir. Três dias após a confirmação da morte da estudante Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, que desapareceu no dia 8 de junho depois de sair para passear de patins, a mãe da menina ainda não teve coragem de voltar para casa, em Araçariguama, na região de Sorocaba – está sob os cuidados da avó, em Santo André, na Grande São Paulo. Ainda bastante abalada, a professora da rede municipal Rosana Maciel Guimarães, de 39 anos, diz que não vai descansar enquanto não souber o que aconteceu. “Não vou deixar esse caso cair no esquecimento”, diz.
Segundo Rosana, a sexta-feira do desaparecimento era um dia como qualquer outro. Acordou a filha para ir à escola, preparou o café da manhã, ajudou ela a se arrumar. Vitória costumava ir sozinha, caminhando, mas naquele dia pegou carona com o tio. Como dá aulas à tarde, sempre sai antes do almoço – por isso, a filha costumava almoçar com a tia, que mora em uma casa no mesmo terreno. Mas naquele dia Vitória não foi almoçar. Chegou em casa, tirou o uniforme, vestiu outra roupa, abriu o computador e enviou mensagem para o pai pedindo dinheiro para um passeio da escola. Pegou os patins, deixou o computador aberto e saiu sem avisar ninguém.
De acordo com a mãe, Vitória passou na casa de uma amiga com quem ela havia combinado de ir patinar, mas a colega desistiu de ir. “As câmeras de segurança mostram minha filha chegando perto do ginásio, sentando na calçada, vestindo os patins e patinando. De repente, sai para beber água e, quando volta, é abordada por alguém. E foi esse alguém que a sequestrou”, lamenta.
A professora diz que naquele dia chegou em casa por volta das 17h30, mas só se deu conta de que a filha não estava cerca de uma hora depois. Ligou para a irmã, para o ex-marido e para várias amigas. Até que falou com a amiga com quem Vitória ia patinar. Desesperada, foi correndo até o ginásio, mas não encontrou a filha. Perguntou para várias pessoas e ninguém sabia do paradeiro da menina. A professora foi, então, para a delegacia registrar um boletim de ocorrência, mas não conseguiu porque a polícia só faz o registro depois de 24 horas do desaparecimento.