Nesta sexta-feira, 22/06, o site Ideal Notícia fez uma matéria a respeito do caso vitória e do trabalho dos cãs diante dessa investigação tão importante. A morte da menina Vitória Gabrielly ganhou capítulos de filme de terror. Nessa quinta-feira, 21/06, a participação de cães na apuração do crime, foi detalhada pela polícia. O trabalho dos cachorros tem sido fundamental para descobrir quem matou Vitória Gabrielly. Algumas das descobertas da investigação tem sido fundamentais, mas também tem a capacidade de chocar até quem tem o hábito de trabalhar diariamente com crimes.
Cão identifica cheiro do assassino de Vitória Gabrielly: ‘Está bem próximo’
O primeiro trabalho conhecido de um cachorro na investigação da morte de Vitória Gabrielly aconteceu por um vira-lata. O cachorro de um catador de lixo é quem encontrou o corpo da menina, que havia desaparecido oito dias antes após sair de casa para passear de patins rosa.
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Se não fosse o cão ficar agitado ao passar pelo local, que era desabitado, provavelmente, até agora a polícia não saberia o que aconteceu com Vitória Gabrielly. O corpo da menina já estava ali há pelo menos quatro dias. Minutos depois coube a Rosana e Roberto, pais da menina Vitória Gabrielly, reconhecerem o seu corpo.
Cães farejadores descobriram que suspeitos passaram por local do crime há pouco tempo
No entanto, engana-se quem acredita que esse foi o único trabalho dos cães durante a investigação da morte de Vitória Gabrielly. A localização e parte da perícia do caso também foi realizada com a ajuda de Bazuka, Adaga e Duke, cães farejadores do grupo GBR.
Os animais usaram o que nós humanos não temos tão aguçado, que é o olfato, para determinar um segredo que só eles saberiam, o odor de quem matou Vitória Gabrielly ainda estava no local. Os animais ficaram muito agitados e isso significa que a pessoa que matou a menina havia saído dali há pouco tempo.
Infelizmente, até agora, ninguém sabe quem matou Vitória Gabrielly. Nesse final de semana, a polícia descartou a possibilidade do assassino ser quem enviava mensagens de ameaça para Rosana, mãe da menina.