Governo diz que ‘é moralmente aceitável’ criar bebês transgênicos

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Gattaca, o clássico de 1997, já tinha colocado o dedo na ferida: mostrava o quão distópico seria um mundo dividido entre seres humanos geneticamente modificados para nascerem “perfeitos” e os “filhos de Deus” – gente com DNA natural, “imperfeito”, que sofre com preconceito e termina alijada do mercado de trabalho. Como previa o filme de Andrew Niccol, o tema avançou bastante no mundo real nos últimos 20 anos. Tanto que já chegamos ao estágio de debater as implicações éticas de criar humanos transgênicos.

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