Policial desaparece em favela de SP, corpo é encontrado e detalhes chamam a atenção

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A policial militar Juliane dos Santos Duarte, de 27 anos, participou de um churrasco com amigos em Paraisópolis, comunidade localizada na região do Morumbi, na zona sul de São Paulo, na quarta-feira (1). Por volta da meia-noite, quando a festa acabou, ela se dirigiu a um bar da favela com um grupo de moças que havia acabado de conhecer.

No local, elas beberam e conversaram. Por volta das 3 horas, Juliane foi ao banheiro e quando retornou ouviu alguém falando que o aparelho celular havia sido roubado. A PM retirou a arma que estava usando, colocou na mesa e disse que ninguém deixaria o local até que o aparelho fosse encontrado.

De acordo com as mulheres que estavam no bar com Juliane disseram a polícia, 40 minutos depois de todos no bar saberem que Juliane era policial, quatro homens armados chegaram ao local. Três deles estavam encapuzados. Eles questionaram a mulher se ela era de fato PM.

Juliane teria sido baleada e todo mundo que estava no bar deixou o local, por ordem dos bandidos. Em seguida, os marginais teriam arrastado a policial para fora do local e até o momento não se sabe seu paradeiro.

As buscas continuam e policiais militares e civis cercam a favela em busca de pistas que possam levar até Juliane. A moto da integrante da corporação foi encontrado na tarde desta sexta-feira (3), na região de Pinheiros, zona oeste da capital. Câmeras de segurança filmaram o rosto do homem que deixou o veículo em rua do bairro nobre da capital.

A mãe e a irmã de Juliane, que moram em São Bernardo com a policial, e amigos acreditam que ela possa ser encontrada com vida. Em um local de mata de Paraisópolis, a polícia encontrou um corpo, mas era de um homem.

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