Como de costume, todo segundo domingo do mês de agosto é comemorado o Dia dos Pais. E neste dia 12 é comemorado a data de quem deu amor, carinho, educação e respeito aos filhos.
Em homenagem à data, confira alguns papais da teledramaturgia que vale a pena relembrar. Cada um com um jeito especial de educar, cuidar e dar amor aos seu filhotes da ficção, mas que com toda certeza fará você se identificar com algum ou alguns.
Lineu Silva
Com toda certeza, você se lembra desse paizão que conquistou o público com seu jeito durão, mas de coração enorme. O sucesso do personagem foi tanto que ele ganhou duas versões diferentes: em 1970 era um veterinário, em 2001 retornou às telinhas na segunda versão do seriado 'A Grande Família', como fiscal sanitário. Lineu (Marco Nanini) tinha que lidar com os problemas de ter um filho preguiçoso como Tuco (Lúcio Mauro Filho), uma mulher protetora como Nenê (Marieta Severo), uma filha avoada como Bebel (Guta Stresser) e um genro que ninguém merece, chamado Agostinho (Pedro Cardoso).
Salviano Lisboa
Quem não lembra desse paizão interpretado pelo grande Lima Duarte, que era viúvo e se dedicava com carinho e esmero aos seus seis filhos. O paizão teve problemas para lidar com os filhos, especialmente com Vilma (Débora Duarte), quando encontrou um novo amor chamado Lucinha (Betty Faria). Os filhos do milionário não aceitavam sua relação com uma operária.
Miguel
Para fechar a lista com chave de ouro, tem o papai interpretado pelo saudoso Domingos Montagner, que deu vida ao personagem Miguel na novela 'A Vida da Gente'. Na trama, o personagem fez uma doação ao banco de Sêmen e, mais de 20 anos depois, descobre que teve seis filhos, fora o que ele havia feito pelo método tradicional com sua mulher Lígia, vivida pela atriz Déborah Bloch. O personagem teve que aprender a lidar com todos os filhos e as diferentes personalidades que eles tinham.
Esses são só alguns dos papais que fizeram a teledramaturgia mostrar o valor da palavra. Aproveitem para curtir bastante o pai de vocês, pois, como dizia Cazuza, o tempo não para.