A diretoria do Palmeiras, há algum tempo, começou a adotar uma nova política em sua forma de gerir o clube, esta é com um pensamento diferenciado, tendo em mente o futuro da equipe, assim como agem os clubes da Europa, gerindo nesta temporada e pensando na outra.
Contratar para a outra temporada é um grande exemplo para outros clubes, e o Palmeiras considera que neste ano serão feitas poucas contratações, pois não é necessário muitos jogadores para continuar este ano.
O elenco palmeirense para o restante desta temporada já está bastante recheado e é considerado o favorito para conquistar a competição Copa Libertadores da América, dependendo apenas de um bom trabalho do treinador, que é o Felipão, grande ídolo da torcida e com grande identificação com os alviverdes.
Felipão voltou ao Palmeiras em sua terceira passagem com intuito de dar uma resposta à nação brasileira, a de que ele ainda é um treinador atualizado que conseguirá carregar uma equipe à conquista da Libertadores e possivelmente do da Copa Mundial de Clubes, título que ainda é muito discutido se o Verdão tem ou não, por este motivo que será importante conquistar.
Dentre diversas opções no mercado, quando houve o empréstimo de Allione ao Bahia, a diretoria palmeirense acertou com o clube nordestino uma preferência de compra pelo atleta Zé Rafael, o maior destaque baiano e camisa 10 da equipe.
O direito do Palmeiras era que se qualquer outro clube chegasse e fizesse uma proposta, o Verdão teria o direito de cobrir a mesma em até 24 horas. O Cruzeiro veio e fez uma proposta pelo jogador e o Palmeiras foi obrigado a exercer seu direito de comprar.
Entretanto, os alviverdes analisaram que o jogador não teria oportunidades para este ano e confirmou o reforço para o ano de 2019, chegará em janeiro junto com o Arthur Cabral, vindo do Ceará.