Criminoso que matou copeira em SP já havia cometido outros crimes

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A notícia que a família de Dilma Silva Oliveira, de 45 anos, não queria receber foi dada na tarde desta quinta-feira (16). O corpo da copeira foi encontrada debaixo de um sofá na casa do assassino, em Taboão da Serra, região da Grande São Paulo.

As imagens do circuito de segurança de estabelecimentos da rua por onde passava Dilma, que saiu de casa no sábado (11) em direção ao Hospital Samaritano, onde trabalhava, na capital, ajudaram a polícia a chegar ao criminoso.

Em uma das imagens, às 4h12 de sábado, Dilma é vista caminhando em direção ao ponto onde pegava o ônibus para ir trabalhar. Dois minutos depois, uma outra câmera mostra a camareira voltando, acompanhada por um homem que a abraçava.

O criminoso foi identificado como Wellington Santos Borges, o Tom. Na casa dele, os policiais encontraram uma bolsa do Hospital Samaritano. Embaixo do sofá tinha um corpo embalado com saco plástico e fita. O homem teria dito que queria roubar Dilma, mas acabou matando-a depois que ela começou a gritar.

Wellington foi preso em 2010 por estupro. Em 2012, ele saiu da prisão. Ele cometeu o mesmo crime no início deste ano e era procurado pela polícia. No Cidade Alerta desta sexta-feira (17), o apresentador Luiz Bacci leu alguns boletins de ocorrência contra o assassino.

De acordo com um dos boletins, registrado pela ex-mulher de Wellington, ele teria tentando “brincar de namorado” com a filha de 10 anos. A menina, desesperada, mandou uma mensagem para a mãe, que estava viajando. A mãe buscou a menina e o menino, mas o pai já havia abusado da garota de 10 anos.

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