Entenda o motivo do Príncipe William e Kate Middleton perderem a guarda dos próprios filhos

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A tradição na Inglaterra é algo muito interessante e alguns hábitos são bem diferentes de um país com democracia. Alguns detalhes chamam a atenção, principalmente por serem condirados bizarros para outros países com um regime político diferente.

Um fato interessante bem inusitado é que assim como o Príncipe William e a sua esposa Kate Middleton, a duquesa de Sussex e o Príncipe Harry, não terão a guarda próprios filhos que vierem a ter. No Brasil, por exemplo, os pais somente perdem a guarda dos filhos se tiverem feito algo muito grave e que desqualifique como educadores das crianças.

Muitos fãs da realeza talvez não tenham conhecimento, mas a guarda dos herdeiros do trono real não pertencem aos pais. O Príncipe William e Kate Middleton não são os detentores da guarda legal dos seus próprios filhos.

 A guarda das crianças pertence a bisavó de 92 anos, a rainha Elisabeth II. A majestade e quem possuí a guarda legal dos netos que são menores de idade. Marlene Koenig, uma especialista em estudar a família real foi que falou sobre a curiosidade. A informação foi veiculada por um site e ganhou repercussão pelo mundo.

A lei que ampara essa determinação é da época do Rei George. Ele foi responsável por governar o país nos anos de 1700 e desde então a lei nunca sofreu nenhuma alteração. O Rei fez a lei porque tinha uma relação difícil com o filho.

De acordo com a especialista na família real da Inglaterra, a lei chegou a ser legislada em 1772. A lei que existe até os dias atuais, afeta a maneira como a realiza cria os seus filhos. Principalmente, no diz respeito a educação e viagens.

Isso quer dizer que eles precisam da autorização da rainha para fazer muitas coisas, inclusive viajar. A última palavra é sempre dela.

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