De acordo com os estudiosos, a chave para o bem-estar e a juventude poderia estar na cama, pois manter relações íntimas traz inúmeros benefícios para as pessoas, tanto físicas quanto mentais. Acompanhe abaixe os ganhos advindos da prática:
1) Alívio da dor de cabeça
"Hoje não, minha cabeça está doendo" não será mais uma desculpa válida. Na verdade, deveria ser o oposto. Uma equipe de neurologistas da Universidade de Münster, na Alemanha, descobriu que manter relações poderia alcançar "o desaparecimento parcial ou total" de dores de cabeça e enxaqueca. Podendo ser mais eficaz do que tomar certos analgésicos.
2) Melhoramento físico
O movimento da relação aumenta o batimento cardíaco, a dilatação dos vasos sanguíneos das regiões internas e a animação extrema gasta uma energia semelhante a qualquer outro exercício físico. Inúmeros estudos concluem que, para que os benefícios sejam percebidos, é preciso praticar pelo menos três vezes por semana.
3) Fortalece o coração
De acordo com um estudo publicado pela Sociedade Européia de Cardiologia, as pessoas que estão satisfeitas com a sua vida (em relação ao relacionamento, trabalho, família e bem-estar pessoal) têm um menor risco de doença cardíaca. Os resultados mostraram que altas taxas de satisfação com a vida média foram associadas com um risco 13% menor de doença. Foi observado em homens e mulheres.
4) É melhor do que jogar sodoku
Essa conclusão curiosa surgiu de um estudo realizado pelo professor Barry Komisaruk, da Universidade Rutgers, nos Estados Unidos. "As animações podem dar ao nosso cérebro um treino melhor do que fazer palavras cruzadas ou sudoku", diz ele. Isso revela que, embora os exercícios mentais aumentem a atividade cerebral, eles ocorrem apenas em regiões relativamente localizadas nos mesmos pontos. Em vez disso, o contato físico ativa o cérebro como um todo.
5) Reduz o risco de câncer de próstata
No caso dos homens, foi demonstrado que, quanto maior a freqüência de relações bem sucedidas ao longo dos anos, menor a incidência de câncer de próstata. Uma investigação publicada no Journal of American Medical Association confirmou que aqueles que tiveram pelo menos 21 episódios de êxtase por mês tiveram uma chance muito menor de ficar doentes do que aqueles que tinham apenas quatro a sete por mês.