A partida entre Grêmio e Lanús pela Copa da Libertadores foi meio polêmica. O tricolor gaúcho estava na frente com o placar de 1×0, mas o VAR (Árbitro de Vídeo), impediu que o clube fizesse mais um gol.
Perto de finalizar a partida, o clube teve um pênalti claro negado pelo VAR, que está ali exclusivamente para esse tipo de lance. O fato acabou gerando uma grande revolta no time gremista, principalmente em Romildo Bolzan, atual presidente do clube.
Em entrevista ao Bunker Tricolor, o dirigente afirmou que fez questão de esperar os árbitros por duas horas seguidas no estacionamento da Arena para reclamar do lance que segundo ele, não foi justo.
Revoltado com a decisão o dirigente explicou que chegou na porta do carro dos árbitros, dizendo que caso o Grêmio não se torne campeão na Libertadores por conta do pênalti que eles não deram, ele vai ir a publico fazer uma denúncia contra os mesmos, por achar que eles não foram honestos na sua decisão.
Romildo estava claramente indignado com a decisão da anulação do pênalti por conta dos prejuízos que o lance pode trazer ao clube nesta fase de eliminação da competição. Para completar o presidente do Grêmio disse que foi até a Conmebol para entregar um dossiê, caracterizando tudo aquilo que ele havia dito.
A intenção é mostrar para a Conmebol, que na partida contra o Lanús, o Grêmio foi prejudicado por conta de uma arbitragem que se mostrou isenta, não fazendo nada para que o resultado final fosse justo e honesto como deveria ter sido desde o começo da partida.