As espinhas são consideradas um grande pesadelo principalmente para os jovens e adolescentes, que durante a puberdade, os níveis hormonais aumentam consideravelmente, principalmente a testosterona. Com o aumento dos hormônios, as glândulas da pele são estimuladas a produzir mais ‘sebo’ (óleo).
Saiba quais são os tipos de acnes existentes:
- Acne do recém-nascido – estudos mostram que 20% dos recém-nascidos desenvolvem acne. Isso porque alguns hormônios podem passar pela placenta.
- Acne infantil – bebês entre 3 e 16 meses de idade podem apresentar cravos e espinhas, geralmente elas desaparecem quando a criança atinge cerca de 2 anos.
- Acne vulgar – este é o tipo mais comum de acne. A acne vulgar é a mais comuns entre os jovens e adolescentes.
- Acne cística – Acne conglobata é uma forma rara, mais grave, de acne. Ela ocorre principalmente em homens jovens.
- Acne fulminante – acne fulminante é uma forma grave de acne conglobata, que ocorre mais em meninos adolescentes. Elas geralmente causam um grande desconforto, deixam cicatrizes. Pacientes com acne fulminante, muitas vezes apresentam dor muscular, febre e dor nos ossos.
Alguns fatores contribuem para o agravamento das espinhas, entre eles podemos destacar, distúrbios hormonais, problemas emocionais, falta de higiene, uso de maquiagem e cosméticos de qualidade duvidosa.
Espinhas? Saiba mais sobre a vacina que promete acabar de vez com a acne
Livrar-se de uma vez por todas das espinhas parecia um sonho distante, porém, ao que tudo indica, uma solução definitiva está bem próxima, trata-se da vacina para combater a acne.
De acordo com o portal de notícias online, Purepeople, a Universidade da Califórnia, após anos de pesquisa encontrou a fórmula da vacina para combater as espinhas. Os testes estão sendo realizados e trazendo resultados positivos, o que é uma ótima notícia para aqueles que tentam sem sucesso se livrar delas.
Por enquanto a vacina está sendo testada em camundongos e em células da pele humana in vitro e os resultados são excelentes e comprovam que os organismos se tornam resistentes as toxinas que provocam o surgimento das espinhas. O próximo passo é testar a vacina em voluntários com os mais diversos tipos de acne. Se tudo correr bem dentro de alguns anos a vacina estará disponível no mercado.