Pai manda filho para escola com microfone escondido e não acredita quando ouve a gravação

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Stuart logo percebeu uma mudança enorme no comportamento de seu filho, AKian, de 10 anos. O garoto autista não era mais o menino feliz e calmo de antes. A escola também começou a enviar recados para casa do menino, dizendo que ele havia mudado muito, andava mal-humorado e agressivo com todos.

Mesmo com a ajuda de um terapeuta comportamental, o pai não conseguiu descobrir o que estaria por trás da mudança súbita de seu filho. Então ele resolveu tomar uma atitude e foi aí que teve a ideia de esconder um gravador na mochila do filho, mas nunca imaginava o que iria ouvir quando a criança voltasse para casa. Nas gravações, o professor e seu auxiliar agrediam Akian verbalmente, chamando-o até de nomes obscenos.

Depois de ouvir seis horas de gravação, o pai, horrorizado, entendeu a mudança no comportamento do filho, que antes era tão doce. Mas as coisas ainda iriam piorar.

Na gravação, os homens conversavam sobre coisas inapropriadas para uma sala de aula e, na frente das crianças. Falavam como iam ficar bêbados e tinham conversas sobre relações íntimas.

O pai de Akian levou a gravação ao Conselho Escolar. O professor foi demitido, juntamente com seu assistente. Então o caso repercutiu e outros pais vieram procurar Stuart para pedir ajuda, pois seus filhos estavam passando pelo mesmo problema.

Gravar pessoas sem consentimento ou autorização judicial não pode ser usado como prova em processos judiciais, mas, no caso de Akian, ajudou o menino a não ser mais maltratado por quem deveria cuidar e ensinar. O caso de Akian não é o único, por isso, pais, observem seus filhos e procurem saber o que acontece com eles.