Caso Daniel: investigações avançam e polícia acredita em crime passional

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A principal linha de investigação policial no crime do jogador Daniel, meia que passou por Cruzeiro, Botafogo, São Paulo e Coritiba e, atualmente, jogava pelo São Bento, do interior de São Paulo, sugere que ele tenha sido vítima de um crime passional.

O corpo de Daniel Corrêa, de 24 anos, foi encontrado em uma área de mata da cidade de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, na tarde do último sábado (27). A notícia só foi confirmada pela assessoria de imprensa do atleta na noite de domingo

A polícia acredita em crime passional porque o órgão genital do jogador foi praticamente arrancado. O pescoço de Daniel Corrêa foi degolado. O corpo estava totalmente sem roupa, apenas com um pedaço de pano que parecia ser uma camiseta preta.

Nos próximos dias, a polícia deve concluir a investigação. O que se sabe até o momento é que Daniel esteve em uma festa e teria ido a casa de uma pessoa acompanhado de algumas mulheres.

O corpo foi liberado na tarde desta segunda-feira e a polícia confirmou que as investigações estão avançadas, mas nenhum detalhe foi divulgado para atrapalhar o trabalho das autoridades. Na terça, o corpo deve seguir para a cidade de Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, onde será velado e enterrado.

Nas redes sociais, clubes e torcedores lamentaram a morte do jogador. O São Bento, onde Daniel jogava, lamentou a morte e se solidarizou com a família. Cruzeiro, Botafogo e São Paulo, clube ao qual era ligado por um contrato que vencia em dezembro, também postaram condolências nas redes sociais.