Bolsonaro dá força às Forças Armadas e esquerda tem reação chocante

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O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), informou nesta terça-feira (13/11) quem irá comandar o Ministério da Defesa. O nome do chefe da pasta será o general da reserva do Exército Fernando Azevedo e Silva. Ele foi assessor do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Dias Toffoli. 

Azevedo e Silva irá suceder o  general da reserva Joaquim e Silva, atual ministro, primeiro militar a assumir a pasta criada em 1999.

Bolsonaro contou a novidade pelo seu Twitter.

General recebe elogios do ministro do STF

Azevedo e Silva trabalhou a vida toda no Exército Brasileiro. Ele foi chefe do Estado-Maior do Exército e Comandante Militar do Leste. No ano de 2016, assumiu o cargo de Autoridade Pública Olímpica, durante os jogos Rio 2016.

Toffoli disse para a imprensa que deu a sua “bênção” para a escolha de Bolsonaro.

“Hoje pela manhã, fui consultado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro sobre a indicação de Fernando Azevedo e Silva e prontamente disse que seria uma excelente escolha”, disse o ministro.

Troca de favores ou capacidade técnica?

Para alguns internautas, há chances da escolha ser “cartas marcadas”, já que o general Fernando Azevedo e Silva foi assessor do ministro do STF. Os opositores do presidente eleito suspeitam que Bolsonaro não está fazendo nada novo.

Eleitores de Bolsonaro elogiam decisão

Já os defensores de Bolsonaro afirmaram que não há nenhum problema na escolha e que ela foi bem acertada. Outros eleitores ironizaram as críticas dos opositores.

Antes de oferecer o nome de Azevedo e Silva, Bolsonaro afirmou que quem assumiria a pasta seria o general Augusto Heleno. Por conta do remanejamento dele para ser ministro do Gabinete de Segurança Institucional, o presidente eleito decidiu oferecer o nome de Azevedo.