O presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro, sofreu um atentado enquanto fazia a sua campanha eleitoral. O político do PSL foi atingido com uma faca em meio a uma multidão e o agressor foi reconhecido.
Bolsonaro passou por duas cirurgias e ainda terá que passar por uma terceira para a retirada da bolsa de colostomia. O atentado vem sendo investigado pela Polícia Federal.
Por mais que o agressor tenha sido identificado, a desconfiança é que alguém tenha mandado matar o presidente eleito que, na época, liderava as pesquisas de intenções de votos. Entretanto, Bolsonaro sobreviveu por muito pouco e ganhou as eleições.
O delegado Rodrigo Morais Fernandes, da Polícia Federal, vem sendo pressionado por um esclarecimento sobre as investigações. No entanto, o delegado afirmou que prevê o término do segundo inquérito para 2019.
O delegado revelou que está fazendo um ‘trabalho técnico’ e minucioso para descobrir quem é o possível mandante deste crime contra o presidente eleito em sua campanha presidencial.
Em algumas entrevistas, Bolsonaro afirma que tem a certeza de que Adélio, seu agressor, teria treinado alguns dias para acertá-lo em cheio e matá-lo. Mas, Bolsonaro, mesmo atingido com tanta precisão, conseguiu uma cirurgia de emergência em uma Santa Casa de Juiz de Fora, Minas Gerais.
A desconfiança vem porque Adélio era um desempregado e ativista político que viajava todo o país. Há grande especulação de que ele seja aliado a algum partido político, ou tenha recebido dinheiro para viagens e o atentado.