O ano de 2018 para o clube Cruz-Maltino não foi nada fácil. O time sofreu dentro e fora de campo para sobreviver a esta difícil temporada.
Sem dúvidas, a grande conquista do clube foi permanecer na primeira divisão do Campeonato Brasileiro, o que só foi conquistado na reta final da competição, levando o torcedor a um grande sofrimento e ansiedade.
Entretanto, o ano de 2018 começou com o time até mesmo na disputa da Libertadores. O Vasco deu início à sua campanha pela competição em janeiro. Após jogo fácil contra o Universidad Concepción, do Chile, pela primeira partida da Pré-Libertadores, encontrou dificuldades na segunda rodada. Embora tenha goleado o Jorge Wilstermann, da Bolívia, em casa, por 4 a 0, teve dificuldades em jogar na altitude no segundo jogo, avançando apenas nos pênaltis.
Já na fase de grupos, deixou a desejar, sendo eliminado na terceira posição, tendo alcançado apenas 1 ponto em casa. Com isso, partiu para a Sul-Americana, mas saiu logo de cara, sendo eliminado pela LDU.
Já no Brasileirão, com as várias trocas de treinadores, o time lutou até a última rodada para afastar do rebaixamento. Um jogo morno, que terminou em 0 a 0 contra o Ceará, fora de casa, salvou o time da degola.
Além dos problemas dentro de campo, do lado de fora, o Vasco presenciou momentos de tensão, com eleições, briga pelo poder, disputa política etc.
O primeiro grande episódio do ano foi a eleição presidencial que marcou a formulação do Conselho Deliberativo. Na ocasião, Alexandre Campello derrotou o seu ex-aliado, Julio Brant, passando a assumir a direção do clube com ampla maioria do conselho.