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Líder da Bolívia quer ‘atacar’ o Brasil e faz ameaças, alegando: ‘Racismo de Estado’

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A razão para Bolívia criticar o Brasil ocorreu em virtude da declaração de um político brasileiro em relação aos índios e Bolívia, quem realizou o comentário foi o deputado Rodrigo Amorim (PSL); segundo o vice-ministro de Descolonização boliviano, o estrangeiro também afirmou: “Com Bolsonaro, o racismo é uma política de Estado no Brasil”

Ante o exposto, Félix Cárdenas divulgou na imprensa boliviana na última terça-feira (8) que pretende denunciar o Brasil à ONU sob a alegação que o país praticou “racismo de Estado”. Cárdenas informou que a denúncia deve ser protocolada durante a Revisão Periódica Anual do órgão elencado, que acontece no momento em que os países membros vão analisar sobre assuntos discriminatórias bem como pautas que envolvem os direitos humanos. 

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O ato será motivado em virtude da declaração realizada pelo deputado estadual Rodrigo Amorim, membro do PSL-RJ, na última semana, quando estavam comentando sobre a situação da Aldeia Maracanã com localização no Rio de Janeiro, o político afirmou: “Quem gosta de índio, que vá para a Bolívia, que, além de ser comunista, ainda é presidida por um índio”. 

Na opinião do vice-ministro, o discurso do deputado é classificado como “racismo de Estado” haja vista que foi falado por uma autoridade. Assim, ele falou que o Brasil será denunciado e acusado de ter praticado racismo contra a Bolívia e povos indígenas. 

Cárdenas deu ênfase em falar que considera o governo de Bolsonaro como racista e declarou que o país brasileiro adotará práticas discriminatórias, pois ele acredita que as ações executadas pelo presidente estão colocando em risco a vida de vários membros da comunidade indígena. 

A Organização das Nações Unidas é um órgão internacional que regula e tenta promover a conciliação entre os países membros, diante de uma denúncia a tendência é que se inicie o processo de apuração dos fatos antes de fazer acusações, sendo questão primordial que escutem ambas as partes.  

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