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Funcionária que fez disparos para Bolsonaro via WhatsApp ganha cargo e levanta suspeitas

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A funcionária da agência de comunicação contratada para supostamente fazer divulgação em massa de mensagens a favor da candidatura do então presidenciável Jair Bolsonaro, na corrida eleitoral de 2018, ganhou um cargo comissionado dentro do governo. A sua nomeação se deu dentro da Secretaria-Geral da Presidência.

O nome dela é Taíse de Almeida Feijó. A mulher irá receber um salário próximo a R$ 10,3 mil, e ficará encarregada de assessorar o gabinete do secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno. A nomeação pode ser confirmada por intermédio do Diário Oficial da União, publicado na última segunda-feira, dia 14 de janeiro de 2019.

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Taíse trabalhou na agência de comunicação chamada AM4 Inteligência Digital. Esta empresa foi contratada pela equipe do então candidato Jair Bolsonaro, a fim de prestar trabalhos de assessoria para a sua campanha na área. 

Informações do portal UOL constam que Taíse era a funcionária que ficava encarregada de fazer os contatos com as empresas que buscavam comprar pacotes de divulgação em massa de mensagens, favorecendo a campanha de Bolsonaro.

O caso ganhou bastante notoriedade em outubro do ano passado, quando a Folha de São Paulo exibiu algumas supostas provas, que diziam respeito a contratação, por parte de empresas, desses pacotes de disparos de mensagens. 

Entretanto, as acusações ainda não foram confirmadas e seguem sendo investigadas em conjunto pela Polícia Federal e pelo Tribunal Superior Eleitoral. Vale lembrar que a prática é vedada pela legislação eleitoral e, uma vez identificada, torna-se caracterizada a doação ilegal para a campanha por intermédio de empresas privadas.

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