Uma das pautas que está gerando mais polêmica no governo de Bolsonaro é com relação à regulamentação da posse de armas no Brasil, que permite ao cidadão civil ter até quatro armas em casa, podendo, inclusive, pleitear um número maior desde que prove a existência necessária para tanto.
O país estabelece regras para quem deseja adquirir, devendo obedecer aos requisitos impostos pela legislação brasileira. Enquanto aliados do presidente apoiam a medida, os opositores criticam, alegando um provável aumento da violência. Entretanto, o decreto já foi assinado pelo presidente, possibilitando pessoas que não apresentem histórico criminoso, tenham mais de 25 anos e que mostrem ter capacidade mental equilibrada de adquirirem arma.
O Exército é o principal órgão que regulamenta quais tipos de armas poderão ser adquiridas no país. Além disso, existe um decreto presidencial regulando sobre o assunto. Armas com poder de destruição grande e que são capazes de devastar uma cidade não estão na lista, pois a regra permite armamento que garanta a legitima defesa.
O direito de proteger a propriedade privada bem como a família foi um dos principais motivos que fez com que a posse de armas fosse autorizada no país, uma vez que as pessoas podem utilizar a auto defesa mediante um perigo real.
Nesse sentido, devido ao aumento de violência em determinadas áreas do Brasil, o governo alegou que existe uma necessidade de se defender de eventuais invasores. O assunto continua gerando questionamentos, pois nem todos apresentam a mesma visão com relação ao assunto.
As armas que podem ser compradas no Brasil são: Beretta Bobcat, Sig Sauer 226 Classic, Taurus 82, Imbel .380 GC MD1, Bolt Action 8122, Circuit Judge 413, Pump 3.0 – Cano 24, Imbel GC MD1, Glock G22, Taurus 444, Colt AR15, Glock 18, SMT 40 C, Imbel AGLC .308.