Várias notícias sobre o estado de saúde do presidente Jair Bolsonaro tem saído na mídia nos últimos dias.
O presidente foi submetido a cirurgia para retirar a bolsa de colostomia que havia colocado no ano passado, quando levou facada no dia 06 de setembro, durante um comício, quando ainda era candidato à presidente da república.
Os boletim médicos davam conta de que Jair Bolsonaro teria alta no dia 05 de fevereiro, mas na última segunda-feira (04), o porta-voz oficial da presidência da República, informou de forma oficial que não está descartada a possibilidade de passar por novas cirurgias nos próximos dias, mas que no momento, isso está fora de cogitação.
O prazo acabou sendo estendido para à próxima segunda-feira (11), mas sem certeza de que irá acontecer. Até mesmo porque a cirurgia não está descartada. O novo boletim do hospital indicou que ele teve febre durante a noite. Foi iniciado antibioticoterapia de amplo espectro e realizados novos exames de imagem.
A folha descobriu que não era uma reação. A náusea e vômito ocorreram porque o intestino delgado parou de funcionar. É o que se chama de ‘íleo paralítico’.
O jornal ainda ouviu vários especialistas. Segundo alguns dos ouvidos, os sintomas que o presidente vem apresentando revelam uma piora em seu estado clínico. Um deles chegou a dizer que no melhor dos cenários, isso não era para acontecer, pois, no quinto dia, já era para ele estar comendo e evacuando normalmente.
A pior das hipóteses seria ter que fazer a fístula. Caso isso ocorra, o risco de ter que recolocar a bolsa de colostomia é grande.