Há muitos mitos em torno do estado de saúde do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Se por um lado há a posição oficial dos médicos do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde ele se internou no dia 27 de janeiro para retirada da bolsa de colostomia, há as versões não oficiais, envoltas em mistério, que ganham espaço nas redes sociais.
A jornalista Patrícia Lélis, integrante do movimento feminista e que garante ser ex-namorada do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) fez uma postagem polêmica em sua conta oficial no Twitter, nesta sexta-feira (8). Patrícia já teve laudo atestando que é mitomaníaca (compulsão em mentir).
“Uma informação de uma pessoa de dentro do @hosp_einstein afirma com toda certeza que a cirurgia de Bolsonaro não foi sobre a facada mas sim sobre um câncer no estômago. E que ele assumiu o risco de operar gripado e foi alertado que poderia virar pneumonia”, diz, citando uma possível pessoa que trabalha no Albert Einstein.
“O mais intrigante disso, segundo informações é que os funcionários que trabalham na ala onde está Jair são impossibilitados de entrar com celulares para que não ocorra nenhum registro”, prosseguiu Patrícia Lélis.
“Quero muito ver o tamanho do processo que o Hospital vai mover contra você”, escreveu um internauta. “O bom de tudo isso é que os processos movidos pelo hospital têm valores estratosféricos”, comentou outro. “Eu era um hacker russo que interceptou a comunicação entre a feminista faminta por fantasias e o funcionário fantasma”, ironizou outra seguidora.
Recentemente, o Hospital Albert Einstein processou o ator José de Abreu, da Globo, após ele afirma em rede social que a facada dada por Adélio Bispo de Oliveira em Bolsonaro, no dia 6 de setembro do ano passado, foi armação e teve o apoio do hospital.
Histórico
Em 2016, um laudo revelado pelo portal G1, de um delegado de SP, apontou que Lelis seria ‘mitomaníaca’, na época, por problemas com o deputado Marco Feliciano.