As pessoas costumam deixar suas marcas pelas suas conquistas em vida, já outras deixam pela forma como morreram. Entenda as mortes mais esquisitas ao longo dos anos:.
Langley e Homer Collyer (1947): Langley tinha mania de pegar coisas na rua e levar para casa, ele fez isso por 19 anos, sem jogar absolutamente nada fora. Ele tinha um irmão cego, que vivia junto ao meio do lixo que entulhava 4 andares do edifício em que moravam em Nova York. Langley tinha tanto medo de levarem todo seu “tesouro” que acabou fazendo várias armadilhas pela casa e acabou morrendo por uma delas. Seu irmão, Homer, acabou falecendo dias depois.
Alexandre da Grécia (1920): um dia, passeando pelo Palácio de Tatoi, o rei viu seu cachorro se estranhar com um macaco-de-gibraltar e acabou por levar inúmeras dentadas e morreu de infecção. O rei não gostava desses bichos e o macaco que o atacou era o animal de estimação do caseiro. Não existem macacos nativos da Grécia.
Frederico Barbarossa (1190): o maior imperador do Sacro Império Romano-Germânico estava retornando para Jerusalém dos islâmicos, na Terceira Cruzada. Porém avistou-se um rio no caminho, como a batalha não poderia esperar, o imperador adentrou na água, com aquelas vestes pesadas, liderando o avanço dos soldados. A correnteza o tirou de cima do cavalo e ele submergiu na água.
Adolf Frederick (1771): depois de uma luxuosa refeição com lagosta, caviar, chucrute, arenque e champanhe, o rei da Suécia decidiu comer 14 pães doce sueco (parece com sonho no Brasil) acompanhados de creme de leite. Na mesma noite, morreu vítima de uma obstrução intestinal ou intoxicação alimentar – na verdade nenhuma autópsia foi feita.
Ésquilo (455 a.C.): o dramaturgo foi atingido de maneira letal por uma tartaruga vinda dos céus, enquanto apreciava a cidade de Gela, na Sicília. Ficou concluído que a ave confundiu sua careca com uma rocha, pois costumava matar suas presas deixando-as caír sobre as rochas.
Tycho Brahe (1601): o dinamarquês, que era um dos maiores astrônomos da sua época, participava de um banquete, quando sentiu a necessidade de ir ao banheiro. Porém, ele achava que se ausentar da mesa seria uma falta de educação e, por isso, continuou sentado. Não se sabe o que aconteceu exatamente, se sua bexiga explodiu ou se teve alguma infecção, mas ele morreu 11 dias após o ocorrido. Em seu epitáfio, pediu para que escrevessem: “Viveu como um sábio, morreu como um tolo”.
Clement Vallandigham (1871): advogado, ele estava no tribunal, defendendo um cliente que estava sendo acusado de ter assassinado a vítima em um briga, dentro de um bar em Ohio. Clemente queria provar que a arma disparou sozinha, desse modo, reencenou a situação ali na frente de todos. O revólver estava carregado e disparou sozinho. Ele morreu no dia seguinte, porém ganhou o caso.
Truls Hellevik (1983): aconteceu um terrível acidente na plataforma Byford-Dolphin, um operador abriu uma válvula sem querer e a pressão que era 9 vezes maior do que a pressão atmosférica terrestre saiu de uma vez. Truls explodiu em pedacinhos e seus restos mortais mataram o operador.
Sigurd Eysteinsson (892): o viking escocês resolveu cortar a cabeça do rei celta, Máel Brigte, e saiu em seu cavalo para mostrar sua vitória. Ele tinha amarrado a cabeça do rei na sela do cavalo, que ficou batendo em sua perna durante a cavalgada e acabou causando ferimentos, devido aos dentes que ficaram raspando sua perna. Os ferimentos acabaram infeccionando e tornou-se letais, levando-o a morte.
João Maria de Souza (2013): morreu esmagado por uma vaca. Ele dormia com sua esposa em sua casa que era de costas para um barranco, em Minas Gerais. Uma vaca pulou sobre o teto e caiu em cima dele, que foi levado ao hospital ainda vivo, mas devido a uma hemorragia interna, não conseguiu sobreviver.