Você não vai acreditar na tortura pela qual essas pobres aves passam em nome do Carnaval

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Todos se encantam pelas grandiosas fantasias das escolas de Carnaval, decoradas com penas naturais de animais. Porém, por trás dessa beleza mostrada nas avenidas, há uma realidade muito cruel. Inúmeras aves são exploradas e torturadas durante toda a vida em nome das festas de Carnaval entre várias outras praticas no mundo todo.

Apesar de algumas instituições lutarem em nome dos direitos dos animais atuarem instintivamente sobre isso, as escolas de samba ainda não abriram mão das penas que são oriundas de animais e que são utilizadas nas elaborações das mais variadas fantasias de Carnaval.

As penas ostentam uma imagem de luxo e de glamour, porém, o recado que está sendo passado é outro: descaso e dor com esses animais que vivem em função do sofrimento e tortura.

Para extrair as penas é utilizado um método conhecido como “zíper”. Através dele, as aves são levantadas pelo pescoço e  têm as suas penas arrancadas, causando imensa dor. Depois da dor de terem as penas arrancadas à força, esses animais ficam expostos no sol e ficam sujeitos a infecções graves.

Algumas delas chegam até a ter algumas fraturas, pois como uma defesa para se livrarem da dor, elas acabam se debatendo ao sentirem as penas serem retiradas, e por várias vezes, elas acabam ficando ainda mais feridas. Esses relatos são divulgados pelo Diário de Biologia.

Mesmo com esse imenso sofrimento, as escolas de samba não demonstram nenhum interesse em parar o financiamento dessa prática cruel e dolorosa. Esse mercado é muito lucrativo, uma vez que uma única pena de faisão pode chegar ao valor de até R$ 100,00.