A escola sempre visa ser um local para aprender e um lugar seguro para a criança desenvolver as suas habilidades sociais, mas, a vida nem sempre é tão simples assim. Um exemplo disso é o massacre em Suzano que deixou muitos escandalizados pois não era uma situação comum para o Brasil.
Agora, depois da terrível tragédia, o governo de São Paulo está estudando medidas de segurança para as escolas afim de garantir que esse caso nunca mais venha a se repetir em nenhuma escola do estado de São Paulo.
Sempre é visualizado a imagem da escola como sendo uma instituição de ensino que garante a boa educação e segurança para todas as crianças, embora infelizmente, nem sempre ser o caso. O ocorrido em Suzano deixou muitas pessoas apavoradas em relação a segurança dos filhos, e o governo estuda criar guarita armada e notas de comportamento para fazer com que a escola seja mais segura.
O governo está elaborando uma lista de precauções para que a escola seja mais segura, uma das medidas sendo estudas é a criação de guarita armada e notas de comportamento. Além de instalar câmeras de segurança e aulas de meditação para as crianças.
De acordo com a Secretaria de Educação do Distrito Federal, a criação da nota de comportamento teria peso na média geral do aluno, fazendo com que o estudante tenha mais incentivo para se comportar durante as aulas e nos recessos.
Essas medidas foram levas na quinta-feira passada 14/03, um dia após os tiroteios que marcaram a escola e os sobreviventes para sempre. Foram 10 pessoas que tiveram suas vidas tiradas de forma trágica, enquanto, 11 pessoas ainda estão vivas mas seriamente machucadas. A questão da insegurança foi tratada e foi sugerida uma implantação da polícia militar em 4 escolas do estado de São Paulo.
Essas ideias ainda estão sendo avaliadas com muito cuidado e cautela pela Secretaria, usando a bandeira, escolas em paz, o lançamento dessas novas mudanças está previsto para o começo de abril.
Um dos pontos que mais estão sendo discutidos é a possibilidade de armar os seguranças das escolas para que possam proteger os alunos caso algo como esse massacre ocorra novamente, no entanto, ainda não há uma resposta por parte da Secretaria em relação a armar os seguranças. Oficialmente, ninguém está concordando com essa sugestão até o presente momento.
Algumas sugestões que a Secretario levantou foi a possibilidade de contratar mais professores capacitados, criar cursos para alunos encrenqueiros, notas de comportamento, aulas de meditação, mediação de conflito, premiar e cultivar projetos da paz, estimular projetos de arte, esporte e cultura além criar um botão de pânico para acionar a polícia mais próxima.