Bebê de 6 meses perde a vida em creche após tomar sonífero dado por funcionária

Funcionária da creche deu sonífero para bebê que não resistiu e morreu no terceiro dia na instituição.

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Mais um caso inusitado e trágico, cometido por um profissional sem preparo em uma creche, coloca em evidência os riscos de se colocar o filho em qualquer instituição sem a devida averiguação e busca de referências.

O dono de uma creche de Vermont, nos Estados Unidos, foi preso nesta última segunda-feira (18), acusado de homicídio culposo e crueldade. Isso aconteceu após um bebê morrer aos cuidados da instituição por ter recebido uma dose fatal de anti-histamínico, que é conhecido popularmente como sonífero.

Stacey Vaillancourt, de 53 anos de idade, é a funcionária que teria dado a medicação para a criança. Ela está presa pela morte de Harper Rose Briar, segundo informações da Polícia do estado de Vermont.

“Testes toxicológicos determinaram que a bebê tinha altas concentrações de difenidramina em seu corpo. O Departamento Médico-Legal determinou que a causa da morte de Harper Briar foi a intoxicação por difenidramina, e o tipo de morte foi homicídio”, contou agentes da polícia.

No relatório da autópsia realizada, foi observada que esse produto jamais deve ser administrado em bebês dessa idade sem a ordem de um médico. Com isso, a polícia abriu uma investigação e descobriu que não há nenhuma receita médica para tal ato. Segundo informações da polícia, a funcionária é a única pessoa que cuidou da bebê antes da sua morte, no terceiro dia de inclusão na creche.

A ré está sendo acusada, pelo estado, de sedar essa criança de 6 meses que era muito bonita, saudável e feliz. A menina chegou ao ponto de não levantar mais a cabeça e falecer, relatou a advogada dos pais da criança, Rosemary Kennedy.