A primeira-dama Michelle Bolsonaro ganhou grande destaque no governo de Jair Bolsonaro desde o dia da posse, em que ela discursou em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e chamou a atenção de todo o Brasil.
Com voz doce e sempre mostrando muita paciência, Michelle tem se aproximado de Rosângela Moro, esposa do ministro da Justiça Sergio Moro, e da ministra Damares Alves, da pasta das Mulheres e Direitos Humanos.
Com espaço no governo e bem vista pela sociedade, Michelle ensaia intensificar o apoio a pessoas que convivem com doenças raras e outras deficiências. A atitude de amor ao próximo chama a atenção no caráter de Michelle.
Até o momento, a primeira-dama não virou embaixadora oficial de nenhum programa do governo federal. A antecessora, Marcela Temer, foi embaixadora do Criança Feliz, programa que era voltado para gestantes e bebês.
Apesar disso, espera-se que Michelle trabalhe mais ativamente que Marcela, porque ela já tem envolvimento pessoas com os temas sociais desde antes de Bolsonaro ser eleito presidente. A agora primeira-dama costumava realizar estes trabalhos na igreja evangélica que frequenta.
Neste mês de março, em discurso em uma sessão solene no Plenário da Câmara dos Deputados no Dia Mundial das Doenças Raras, Michelle mostrou qual a sua posição em relação ao tema.
“Assumi como primeira-dama a luta pela conscientização profunda sobre as condições de vida dos pacientes e das famílias que convivem com patologias consideradas incomuns pelas ciências médicas. Contem com o meu apoio, pois essa é a minha luta“, afirmou Michelle na tribuna da Câmara.