Um dos fortes agravantes que o Brasil passou em 2018, na gestão de Michel Temer, foi a assombrosa greve de caminhoneiros que literalmente parou o Brasil. Animais morreram sem ração, faltaram gasolina e medicamentos… Esse fantasma voltou a assombrar o noticiário do país após alguns grupos demonstrarem insatisfação e marcarem paralisações para este sábado (30/03).
De olho no movimento, Bolsonaro preparou uma live, divulgada em seu Facebook no último dia 28, onde tentou tranquilizar a categoria afirmando que seu governo está em busca de ‘mais medidas’ em benefício dos caminhoneiros. Mas o ato pode não ter correspondido o esperado e o Governo segue vendo com apreensão o andar da situação nos próximos dias, em especial amanhã (30).
Os próprios caminhoneiros não chegaram há um consenso sobre o que deve acontecer neste sábado. Alguns querem uma paralisação geral, nos mesmos moldes de 2018, marcando o início de uma greve geral. Outros surgem dizendo que deve ser feito um ato simbólico, para chamar atenção e demonstrar a insatisfação da categoria.
Alguns economistas também se posicionaram e disseram que uma greve, a essa altura, seria desastrosa para o governo. Em outra frente, o ministro da Economia já está tendo frequentes problemas em lidar com a Reforma Previdenciária, que para muitos ‘subiu no telhado’, após as recentes discussões entre Maia e ministros, além do próprio presidente da República. As trocas de farpas ganharam repercussão nacional após os embates e as indiretas trocadas entre as partes.