Para os profissionais da psicologia, a maior parte dos casais dos tempos atuais tendem a permanecerem juntos por aproximadamente um ano e meio, em média.
Além disso, nos países que apresentam alto grau de desenvolvimento, a cada 10 casamentos, 6 geralmente terminam em divórcio. Diante disso, é colocada em cheque a questão acerca da possibilidade em se haver uma relação duradoura.
Pensando neste assunto, o sociólogo Michael Rosenfeld, da Universidade de Stanford, passou a analisar mais profundamente essa questão. Para isso, ele analisou aproximadamente 3 mil casais, em um intervalo de sete anos, a fim de se chegar a um laudo conclusivo sobre os motivos que culminam com a separação.
Após colhidos todos esses dados, foi possível elaborar um teste, o qual promete indicar com exatidão em quanto tempo você irá se separar de seu parceiro.
Respondendo as perguntas a seguir com honestidade, será possível aproximar-se mais do resultado.
Primeira pergunta: vocês estão juntos há:
- Até 1 ano (1 ponto);
- Entre 1 e 5 anos (2 pontos);
- Acima de 5 anos (3 pontos).
Segunda pergunta: vocês encontram-se casados de forma oficial?
- Não (2 pontos);
- Sim (3 pontos).
Terceira pergunta: atualmente, você julga que o seu relacionamento está:
- Normal (1 ponto);
- Bom (2 pontos);
- Excelente (3 pontos).
Quarta pergunta: juntos, você e seu parceiro ganham:
- Até R$ 4137,21/mês (1 ponto);
- Até R$ 8865,45/mês (2 pontos);
- Acima de R$ 8865,45 (3 pontos).
Resultados:
Caso você tenha feito entre 5 e 7 pontos, saiba que existe 50% de chance de você se separar em um intervalo de 1 ano, 60% em 2 anos e 80% em 5 anos.
Caso você tenha atingido de 8 a 9 pontos, há evidências de que ambos encontram-se contentes com a relação, embora exista a chance de haver o rompimento, em 5 anos, de 60%.
Já se a pontuação tenha ficado entre os 10 a 12 pontos, percebe-se a existência de uma boa compreensão entre o casal, reduzindo drasticamente as chances de rompimento para o período de 5 anos, ficando em 5%.
Um dos fatores principais para a formulação deste teste foi a existência do casamento, como fator de se verificar a longevidade do relacionamento.