Revolução no PSG: equipe pensa em sete contratações e onze baixas

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O PSG vai, com toda a certeza, ganhar mais uma liga na França, mas essa temporada é de desilusão. O time voltou a fracassar no objetivo de ganhar a Champions e o projeto continua mostrando fraquezas. Apesar de todo o investimento dos últimos anos, o time continua caindo, e com estrondo, na prova europeia, que seria o grande objetivo de Nasser Al-Khelaifi, o milionário dono do PSG.

Este ano, o time caiu, novamente, nas oitavas de final da Champions, contra o Manchester United; e o PSG quer agora investir novamente para que isso não aconteça mais.

Time ainda mais forte

Jogadores como Mbappé e Neymar custaram mais de 400 milhões de euros, mas não estão chegando para ganhar na Europa. Na liga francesa, tudo parece fácil, mas depois, na Champions, tudo se complica, e se fala cada vez mais das possíveis saídas de Mbasppé e Neymar, possivelmente desagradados com o projeto do PSG.

Para convencê-los a ficar, o PSG quer montar um time que lute por tudo. Na diretiva, eles acreditam que o modelo é desequilibrado e longe de ser de elite. Para começar, eles terão que liberar alguns jogadores dispensáveis, antes de iniciarem a busca por novos reforços. 

Os dispensáveis

Esse é o caso de Rabiot, que ficará livre, de Nkunku, que interessa no Arsenal de Unai Emery, de Meunier, Draxler, Kurzawa, Nsoki ou Dagba, que não são alternativas que deem garantias no time. O PSG também não descarta a venda de Cavani, já na faixa dos 30 anos, nem de Di Maria. Da mesma forma, eles também não estariam pensando em renovar Buffon ou Dani Alves, que poderiam também abandonar o time, no final da temporada. 

Os reforços favoritos

Depois, faltam os novos reforços. A renovação começaria no meio-campo, a posição mais fraca da equipe. Os favoritos para ocupar a posição seriam Casemiro, Gueye e Ndombélé.

Porém, Allan, do Nápoles, ou Ander Herrera, do Manchester United, também seriam opções, de acordo com o Don Balón. E ainda Piccini, do Valência, e Biraghi, da Fiorentina, nomes menos credíveis, mas que estariam na agenda dos franceses.