Recentemente, o nome da professora Joana D’Arc Félix de Sousa virou assunto por conta de um filme sobre a vida dela. Quem faria a professora seria a atriz Taís Araújo, que foi considerada de pele muito clara para o papel e acabou sendo criticada. As críticas foram tantas que Taís desistiu de fazer a personagem.
Nesta terça-feira, 14 de maio, o nome de Joana D’Arc Félix de Sousa voltou ao noticiário por um motivo alarmante. O jornal O Estado de São Paulo decidiu investigar o currículo da professora, que garantia que tinha entrado na faculdade aos 14 anos, além de ter supostamente se formado em Harvard, uma das universidades de maior prestígio no planeta.
Resultado? O jornal descobriu que a professora enganava a todos há anos. Em contato tanto com Harvard, como também com quem aparece assinando o diploma, o jornal descobriu que o documento era falso. Havia, inclusive, um erro da gramática inglesa no papel.
Veja abaixo o diploma falso que a professora divulgava como se fosse verdadeiro:
A professora também chegou a dizer que morou dois anos em Cambridge, nos Estados Unidos. Porém, não há testemunhas que comprovem isso. O nome dela foi pesquisado dentro dos órgãos oficiais do governo americano e nada foi encontrado.
Só depois de ser questionada sobre o diploma que enviou ao Estadão, ela disse que o documento foi feito para uma “encenação de teatro”. “Mas eu não concluí (o pós-doutorado), eu não tenho certificado”, afirmou.
Ao contrário do que diz em seu currículo, ela também informou que não trabalhou no laboratório da universidade e nem morou na cidade de Cambridge.