Mulher engravida de homem que morreu há quase 10 anos, e história surpreende a todos

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Liat Malka queria muito ser mãe, só que ela ainda não havia encontrado a pessoa certa para iniciar a família e estava preocupada, pois já tinha 35 anos e não queria esperar mais. Foi então que ela acabou aceitando participar de um esquema e realizar seu sonho, além de ajudar um jovem que não conhecia, que morreu, mas sempre dizia que gostaria de ser pai.

Em 2013, aos 35 anos, Liat estava solteira e trabalhava como professora em Israel. Os anos estavam passando e ela preocupada, com medo de que não conseguiria mais engravidar. Ela foi ao médico fazer o teste de fertilidade e descobriu que o número de óvulos estava baixo e foi alertada para não esperar mais, se quisesse engravidar.

Assim que chegou em casa, começou a pesquisar na internet algumas opções para fertilização, mas optar por um doador de esperma seria ruim, pois ela fazia questão que seu filho conhecesse o pai.

Foi então que ela encontrou no YouTube uma reportagem em que um casal lutava para conseguir na Justiça, a autorização para usar o esperma do filho que morreu, para que pudessem ter um netinho. Liat Malka pensou que esta poderia ser a solução para seu problema. Ela entrou em contato com o advogado do casal em busca de maiores detalhes e descobriu que eles ainda não conseguiram o neto que tanto sonhavam.

Sem perder tempo, Liat marcou um encontro com o casal e descobriu que o rapaz havia morrido há cerca de uma década. Ele tinha 23 anos e estudava ecologia em uma renomada universidade israelense, quando foi diagnosticado com câncer. Por causa da quimioterapia, o jovem optou por congelar amostras do seu sêmen. Seu quadro agravou mais e antes de morrer, o rapaz pediu aos pais para que usassem seu esperma para gerar um filho.

Liat então decidiu engravidar usando o sêmen daquele rapaz até então desconhecido e foi o que aconteceu. A gestação foi sem problemas e a filha nasceu com saúde e hoje todos estão felizes. Hoje a menina tem 3 anos de idade e sempre ouve os avós contarem histórias do pai que ela nunca conheceu, mas é muito grata.