Lembra da grávida morta por casal em ritual ao diabo? O castigo aos dois chegou

PUBLICIDADE

No final do ano passado, um crime que aconteceu em São Paulo acabou tendo grande repercussão em todo o país. Na época, uma mulher grávida, Atyla Arruda, de 20 anos, foi assassinada em um ritual dedicado a Lúcifer. Um casal teria cometido o crime. Eles foram identificados como Sérgio Ricardo Re da Mota e Simone Melo Koszegi.

Na época do crime, a jovem tinha apenas 20 anos. Nesta quarta-feira, 5 de junho, uma novidade sobre o caso veio à mídia. O castigo ao casal que teria feito a magia negra com a técnica em segurança enfim promete chegar. Isso porque a dupla será enviada para júri popular. O caso será julgado no foro de Itanhaém, em São Paulo. 

De acordo com a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, Sérgio e Simone não podem recorrer da decisão em liberdade. Isso porque eles estão presos desde o ano passado, quando o caso veio à tona. 

O Tribunal diz que a manutenção da prisão preventiva é fundamentada para manter a ordem pública. A explicação ocorre porque a morte da grávida do ritual de magia negra gerou indignação em todo o estado de São Paulo. Manter o casal solto, poderia ser até mesmo perigoso para os dois. 

Na época, o corpo da vítima, Atyla Arruda Barbosa, foi encontrado no mar pelo Corpo de Bombeiros. A investigação apontou um homem de 43 anos e uma mulher de 41 anos como suspeitos pela morte da jovem. Na residência do casal foram apreendidos documentos, livros e uma adaga — espécie de faca.. Para a polícia, o casal teria manipulada a grávida e a levado para uma arapuca, onde ela teria sido assassinada.