No dia 31 de maio, Najila Trindade foi a uma delegacia em São Paulo e registrou um boletim de ocorrência, acusando Neymar de tê-la estuprado em um hotel, em Paris, França. No dia seguinte, a notícia já estava circulando na mídia e redes sociais, vindo a ser um dos assuntos mais comentados do momento e a partir daí, o atacante do PSG viu sua vida mudar completamente.
A primeira evidência de que a imagem de Neymar estava ficando arranhada com toda a repercussão do caso é que a seleção brasileira decidiu substituí-lo devido a uma lesão. O craque deixou o time e não atuará na Copa América. Logo surgiram rumores de que o PSG estaria mais aberto a negociar seu atacante.
Agora, a revista Veja traz a notícia de que o Governo de Jair Bolsonaro decidiu cancelar a publicidade que teria Neymar como principal estrela, inclusive, já estava marcada para ser lançada em breve, defendendo a reforma da Previdência Social, mas parece que o plano azedou.
Há rumores ainda de que esta publicidade poderia ajudar o jogador na dívida que tem com a Receita Federal e tudo isto está na reportagem exclusiva da Veja, porém, é bom ressaltar que a Justiça ainda não tomou nenhuma decisão a respeito da acusação feita por Najila.
Na matéria da Veja também é citado que a Red Bull, empresa que patrocina o jogador desde 2010, já teria solicitado maiores esclarecimentos, dando sinais de que pode ‘ser a primeira a abandonar o barco’.
A reportagem da Veja continua lembrando que a Nike, que está com Neymar há cerca de 14 anos, também já divulgou um comunicado informado que está ‘profundamente preocupada’ com as acusações que estão pesando contra o atleta. Tem ainda a MasterCard que já estava com os comerciais prontos para a Copa América, tendo Neymar como garoto propaganda, mas já mandou cancelar tudo.
E a matéria da Veja ainda cita: “A participação de Neymar numa campanha pela reforma da Previdência a convite do governo foi congelada. E o Real Madrid, que demonstrara interesse pelo brasileiro, recuou. Há pouco mais de um mês, outra má notícia: logo depois da agressão contra um torcedor, a Gillette não renovou o contrato com o atleta“.