Menino Rhuan foi decapitado ainda vivo; pele do rosto foi frita na panela

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Neste sábado, 15 de junho, o site Correio do Povo publicou detalhes de como o menino Rhuan Maycon foi assassinado. A criança foi morta pelas mães lésbicas. Ambas estão presas. De acordo com o laudo obtido pelo Instituto Médico Legal (IML) do Distrito Federal, o garotinho foi decapitado e esquartejado ainda quando estava com vida. 

Os detalhes subsequentes ao início do assassinato da criança são ainda mais chocantes. Alertamos que o conteúdo a seguir é forte. A mãe biológica da criança esperou o filho dormir e deu uma facada nas costas dele. Com a dor, ele caiu da cama e, na sequência, a mãe deu outras onze facadas no tórax de Rhuan Maycon. 

De acordo com o laudo do IML, a criança ainda estava viva, quando as mães foram cortar a cabeça dele. Depois de arrancar essa parte do corpo da criança, as mães esquartejaram outras partes. Tentando não deixar qualquer vestígio, as mulheres ainda fritaram a pele do rosto de Rhuan em uma panela. 

Outros pedaços do corpo da criança foram colocados em uma churrasqueira, a fim de que a pele e os ossos se separassem. A saga das mães continua e impressiona. 

De acordo com dos dados obtidos através da perícia do IML, Os restos mortais da criança foram colocadas em duas mochilas escolares e uma mala de viagem, que mãe tentou dispensar num bueiro. As mulheres tentaram limpar a cena do crime. Com água sanitária, lavaram o sangue e eliminaram resíduos que pudessem incriminá-las.

Muito antes de ser morto, no entanto, Rhuan já era alvo do ódio das mães lésbicas. Elas não aceitavam que ele fosse menino e haviam arrancado o seu órgão íntimo.  A criança passou meses sentindo dor.