Prisão perpétua: mães do menino Rhuan podem ter triste fim, se depender de Bolsonaro

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Nesta terça-feira, 18 de junho, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, falou pela primeira vez sobre o assassinato do menino Rhuan Maicon. As duas autoras, identificadas como Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, e a companheira dela, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28 anos, estão presas em um presídio da capital federal. 

Na publicação, o presidente classificou o caso como “um dos muitos crimes cruéis” e lamentou que a “Constituição não permite prisão perpétua” no Brasil.  Veja abaixo a publicação feita por Bolsonaro na sua rede social. 

“O chocante caso do menino Ruan, que teve seu órgão genital decepado e foi esquartejado pela própria mãe e sua parceira, é um dos muitos crimes cruéis que ocorrem no Brasil e que nos faz pensar que infelizmente nossa constituição não permite prisão perpétua”, escreveu Bolsonaro.

Internautas fazem pedido a Bolsonaro, após publicação

Não demorou muito para que os seguidores do presidente o aplaudissem. Um deles disse que era o momento de Jair Bolsonaro tentar fazer com que a lei de prisão perpétua passasse pelo Congresso. No entanto, para que isso ocorresse, toda a Constituição Brasileira teria que ser alterada.

Relembre o crime do menino Rhuan 

As mães de Rhuan não aceitavam que ele fosse um menino. Lésbicas, elas cortaram o órgão íntimo da criança. No entanto, com medo de que o ato fosse descoberto, as mulheres decidiram matar a criança. Rhuan foi esquartejado e o crime contra ele chocou o país.