No ano de 2017, o pastor Carlos Cardozo foi convidado para ministrar no Congresso Gideões. Sua mensagem foi direcionada a exortar cristãos sobre o perigo da Maçonaria no meio evangélico. A organização do evento, também conhecido como Missionários da Última Hora, não voltou mais a convidá-lo como pregador oficial após isso.
Em 2016, pastor também participou do evento
O reverendo já vinha participando dos Gideões desde o ano 2016. No entanto, não teve retorno nas edições posteriores a 2017. Tendo sido descartado pelos diretores antigos e pelos novos. Outros pastores, que também decidiram expor a questão da presença maçônica entre cristãos, também foram excluídos da listagem de pregadores.
O exemplo mais famoso dessas exclusões é o de Cabo Daciolo, que ocorreu em 2018. O político pregou contra as ofertas e a Maçonaria que estariam se infiltrando no evento. Daciolo causou muita polêmica com as suas declarações, levando o então vice-presidente dos Gideões, Hueslen Santos, a utilizar parte do evento para desmerecer o político.
O pastor Carlos Cardoso ainda relatou que Donald Trump reconheceria Jerusalém como capital de Israel. Essa afirmação veio a se cumprir em 08/12/2017. No entanto, tal acontecimento não foi o suficiente para que o pregador voltasse a ser convidado para participar como pregador oficial dos Gideões.
Carlos Cardozo pregou contra a maçonaria
De acordo com pessoas íntimas de Carlos Cardozo, o motivo da ausência de novos convites ao pastor se deve justamente por conta dele ter optado por atacar a Maçonaria quando teve a oportunidade.
Desde que o ex-presidente dos Gideões, Cesino Bernardino, veio a falecer, surgiram relatos de que o evento teria se tornado um palco de comércios onde o dinheiro seria a única real finalidade. Uma das principais razões para se acreditar nisso seria a suposição de que os pregadores teriam a obrigação de ofertar valores de alta quantia para terem a oportunidade de ministrar no evento.