Josiane expulsará a mãe da mansão e ainda tomará a fábrica de bolos dela, deixando Maria da Paz na miséria. Acompanhada da mãe, Evelina, a boleira irá até à casa de Marlene, pedir abrigo à amiga e será recebida com muito carinho.
Desolada, Paz contará a Marlene que foi presa por ter atirado em Régis, mas Amadeu foi maravilhosa com ela, deu todo suporte necessário e conseguiu tirá-la da cadeia, mas ainda continuará respondendo pelo crime. A professora receberá a amiga e sua mãe de braços abertos, mas explicando que a casa é simples, tudo é muito humilde, mas que elas podem ficar à vontade.
Maria da Paz ficará no mesmo quarto de quando foi para São Paulo e como só tem uma cama, terá que arrumar um jeito para abrigar também a mãe. Vendo as duas nesta situação, Marlene ficará triste e dirá a amiga que espera vê-la se entendendo com a filha o quanto antes para que tudo se resolva e as coisas voltem a ser como antes.
Neste momento, a boleira deixará claro que ficou muito magoada com a atitude da filha: “Eu não sei se um dia vou perdoar a Josiane. Não sabe as coisas que ela me disse. (…) Pensar que eu criei aquela menina com todo amor… que gastei meu dinheiro pagando colégio caro pra ela quando nem podia…”.
Com o pouco dinheiro que lhe sobrou, Paz comprará alguns ingredientes e fará seus bolos, voltando a vendê-los nas ruas e avenidas, como fez no começo, só que desta vez estará carregando a mágoa com a filha, pois fez tudo para dar a ela uma vida boa, mas acabou levando uma rasteira de Jô e agora não sabe o que será de seu futuro.