Jovem é obrigada a se retirar do trabalho por usar saia muito curta; veja como ela estava

PUBLICIDADE

Diversos locais de trabalho estabelecem determinadas regras relacionadas às vestimentas de seus funcionários, na maioria das vezes, tornando obrigatório o uso dos chamados uniformes. Como o próprio nome já diz, busca-se uma maior similaridade entre os empregados, fazendo com que não se vistam de modo completamente distinto uns dos outros e nem façam uso de peças consideradas mais ousadas, como decotes e transparências. 

No entanto, alguns lugares garantem maior autonomia aos funcionários quanto ao modo de vestir, deixando livre a escolha dos trajes. Em certos casos, essa liberdade pode acabar gerando um constrangimento maior, é o que evidencia a situação vivenciada pela jovem inglesa Lillie Cattell, de 18 anos.

De acordo com informações do jornal Extra, ao chegar em seu local de trabalho, uma empresa de administração de imóveis, cujo nome é Warwick Estates, Lillie foi, de modo ríspido, abordada por uma colega do Recursos Humanos. A moça não gostou do modo como a jovem estava vestida e ordenou que voltasse para casa imediatamente, caracterizando a saia de Cattell como imprópria.

Diante da situação em que foi submetida, Lillie revelou que se sentiu frustrada e com raiva, principalmente por já ter utilizado a mesma saia para trabalhar e não ter sido questionada. Além disso, ela informou que, após o constrangimento, mal consegui dirigir seu automóvel, pois teve um ataque de pânico e chorava sem parar.

Lillie foi obrigada a entrar em contato com seu pai, tendo em vista que não estava em condições de pilotar. Após o acontecimento, ela pediu demissão do trabalho e resolveu processar a empresa por bullying e discriminação.