O planeta se rendeu mais uma vez à genialidade de Lionel Messi. O camisa 10 do Barcelona e da seleção argentina foi eleito, pela sexta vez, o melhor jogador do mundo.
E o páreo não estava fácil. Compunha o trio da disputa final Virgil van Dijk, do Liverpool, e Cristiano Ronaldo, da Juventus de Turim, cinco vezes bola de ouro.
Com isso, Lionel Messi alcança o feito de maior recordista de prêmios na modalidade masculina, empatando com a rainha Marta, com seis troféus.
Embora o principal título da temporada, a Uefa Champions League, não tenha sido conquistado, seus números são incontestáveis. Nenhum jogador marcou mais gols do que o argentino neste ano, balançando as redes em 54 oportunidades. Além disso, o craque se mostrou um grande garçom, servindo decisivamente os seus companheiros de Barcelona e Argentina com 19 assistências.
Em seu discurso, ao levantar o prestigiado troféu, o camisa 10 adotou um tom de companheirismo. Chamou o Prêmio de Melhor do Mundo como mera conquista secundária, dando ênfase ao trabalho em equipe, atribuindo o feito à coletividade.
Ele também mencionou a sua família, a esposa Antonella Roccuzzo e os três filhos. Os pequenos, que são apaixonados por futebol, estavam totalmente alucinados diante de tantos craques sob os seus olhos: “São dois apaixonados por futebol, e estão adorando ver tantos jogadores aqui, não sabem se pedem autógrafos, estão tímidos“, disse Messi.
O argentino volta ao topo depois de quatro temporadas, tendo vencido o prêmio em 2009, 2010, 2011, 2012, 2015 e, agora, em 2019.