A jovem universitária que estava desaparecida após sair de sua residência relatando para seus familiares que ia para uma academia foi encontrada sem vida. A jovem foi identificada como Mariana Forti Bazza, 19 anos, que estava sem dá notícias de seu paradeiro desde terça-feira.
Maria foi vista pela última vez conversando com um desconhecido na frente de uma academia. De acordo com a polícia, o sujeito que aparece nas imagens é Rodrigo Pereira Alves, de 33 anos, mas conhecido popularmente como Rodriguinho e é um velho conhecido da polícia.
Rodriguinho tem uma longa ficha criminal e já tem várias passagens pela polícia, por roubo, extorsão, estupro e outros crimes. No banco de dados da polícia, o acusado dos seus 33 anos, 12 deles ele passou na cadeia.
Em depoimento para o delegado Dourval Izar Neto, o sujeito negou ter assassinado Mariana, porém, no decorrer da conversa acabou confessando o crime e levou a polícia até o local onde ele descartou o corpo da vítima.
O corpo da universitária foi encontrado no meu de um canavial cerca de cem metros da rodovia José Cesário de Castilho (SP-321). Mariana estava com as mãos amarradas, olhos vendados e amordaçada.
O desaparecimento da jovem teve grande repercussão após amigos e familiares relatar o caso nas redes sociais com a esperança de encontrar ela com vida. Antes de ser assassinada Mariana tirou a foto do seu assassino e enviou para seu namorado.
O pai da jovem identificado como Airton Bazza, ficou revoltado com a situação e tentou agredir o acusado.
A mãe da jovem Marlene Aparecida Forti Bazza, precisou ser sedada quando recebeu a notícia da morte da filha.
“Minha mulher está desesperada, minha vida acabou, ele matou minha filha, meu anjo. Ele acabou com a nossa vida”, disse o pai de Mariana.
Durval relatou que o suspeito disse que tinha abusado da vítima, mas voltou atrás. Para a polícia Rodriguinho cometeu o crime sozinho. Nas redes sociais amigos e familiares da garota lamentaram sua morte. O caso contínua sendo investigado.