O Programa Pânico saiu do ar em 2017, após ficar muitos anos na TV. A atração humorística começou na rádio e logo foi para a RedeTV!. Depois disso, os donos da atração negociaram com outras emissoras e fecharam com a Rede Bandeirantes, onde ficaram até o final.
Surgiram algumas especulações do programa ir para outra emissora, mas, no final, o Pânico se manteve somente na rádio, com seus principais integrantes. Após o término da atração na TV, alguns processos vieram à tona.
Primeiramente, o diretor Marcelo Picon, conhecido como Bolinha, processou a emissora e o Pânico. No fim, ele chegou em um acordo e conseguiu uma indenização. Depois, Allan Rapp também processou, mas ainda espera um acordo na Justiça.
Agora, quem processou a Band junto ao Pânico foi o anão Pedrinho, que era contratado do programa e alegou jornadas exaustivas. Segundo o famoso anão, ele trabalhava das 11h às 23h.
Pedrinho alegou que era contratado para trabalhar somente 6 horas por dia. Além disso, ele também pediu pagamentos de direitos trabalhistas.
O anão ganhou o processo na Justiça, e a Band junto com o Pânico terão que pagar o valor de R$ 180 mil em indenização ao humorista. A Band e o programa tem direito de recorrer.
Pedro Gardin, conhecido como Pedrinho, trabalhou no programa de humor entre 2012 e 2016. Pouco antes do programa sair do ar, o humorista deixou a atração. Pedrinho também é radialista e esteve presente, algumas vezes, no programa radialístico do Pânico. Muito querido pelo público, o anão era sempre alvo de trollagens feitas por outros integrantes da atração.