Recentemente, uma polêmica tomou conta da política nacional. Um porteiro deu um depoimento à polícia, garantindo que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, deixou que o assassino da vereadora Marielle Franco entrasse no condomínio onde ele mora. Essa autorização, inclusive, teria ocorrido no dia da morte da representante do PSOL.
Nesta sexta-feira, 8 de novembro, a revista Veja fez uma matéria com o porteiro, que se chamaria Alberto. Ele estaria sem trabalhar e escondido, desde que a matéria do Jornal Nacional foi revelada. A Veja explica que Alberto está como um “animal acuado” e que não quer falar sobre o assunto, tampouco porque deu um depoimento falso duas vezes à polícia.
“Eu não estou podendo falar nada. Não posso falar nada”, disse, virando as costas e fechando a porta. O porteiro mal sai de casa, um imóvel simples no Rio de Janeiro, como pode ser visto na foto abaixo:
A revista diz que Alberto mora com sua esposa e dois filhos. Os vizinhos, ao serem questionados sobre o motivo que o porteiro teria mentido em seu depoimento, não souberam informar suas motivações, nem quiseram opinar..
Um vizinho, no entanto, trouxe uma revelação assombrosa sobre a reação de Alberto há alguns dias. “Não sei se alguém importante mandou ele não falar. Quando alguma pessoa chega perto e toca no assunto, ele foge”, revelou o vizinho, que não teve o nome identificado.
A polícia agora deve investigar o porteiro, tentando entender o motivo da suposta mentira. Vale lembrar que Bolsonaro não estava no imóvel na data descrita pelo porteiro.