Caso Micaelly: reviravolta no crime coloca avó sobre grave suspeita; é assustador

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A morte da menina Micaelly Luiza de Souza, de 3 anos, está chamando a atenção de todo o Brasil. A menina teria sido morta na terça-feira, 19 de novembro, pelos próprios pais na Zona Leste de São Paulo. Micaelly foi morta espancada, mesmo já estando sob a guarda da avó, que não teve o nome identificado. Agora é a avó que está no centro de uma suspeita assustadora, a de conivência com esse grave crime.

Em uma matéria publicada nesta quinta-feira, 21 de novembro, pelo portal de notícias R7, o Conselho Tutelar teria tirado a guarda da criança dos pais há quinze dias e orientado a avó que eles não poderiam ter acesso à criança, justamente, pelo histórico de violência doméstica que a família tinha. 

Márcio, conselheiro tutelar responsável pelo caso, falou sobre a situação ao R7. “Ela (a avó) foi orientada por mim na terça-feira (18) de que a criança não poderia ser entregue para a mãe e o padrasto”, disse o conselheiro, que prosseguiu com as informações que colocam a avó no centro das suspeitas. 

“Ela retirou a criança do hospital. Fomos até a residência da avó para pegar a documentação”, informou o conselheiro, que revelou ainda que irá até à polícia abrir um boletim de ocorrência contra a avó. Para ele, a parente de Micaelly também acaba sendo responsável pela morte da menina. “Ela foi completamente orientada por nós para não entregar a menina para a mãe’, continuou a expressar as informações sobre o caso. 

O Conselho Tutelar de São Paulo informa ainda que a avó assinou um documento de que se comprometeria a ficar com a criança por seis meses, mas que não cumpriu a questão nem por duas semanas. Ao voltar para casa da mãe, Micaelly foi morta.